Na tarde do próximo domingo (5), Athletico-PR e Vasco se enfrentam na Ligga Arena, em Curitiba, às 16h (horário de Brasília), pela quinta rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.
No meio da semana, o Cruz-Maltino empatou por 0 a 0 com o Fortaleza, no Castelão, pela Copa do Brasil. Pela mesma competição, o Furacão perdeu para o Ypiranga por 2 a 1 em Erechim.
Como foi o desempenho dos times nas rodadas iniciais?
- O Vasco vem de três derrotas consecutivas no Campeonato Brasileiro, tendo perdido para Red Bull Bragantino, Fluminense e Criciúma;
- Depois de sofrer uma goleada por 4 a 0 em São Januário na última rodada, o Cruz-Maltino demitiu o técnico Ramón Díaz;
- Já o Athletico-PR está no G4, com duas vitórias, um empate e uma derrota nas primeiras rodadas;
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Vasco amarga um longo jejum em Curitiba
A última vitória do Vasco sobre o Athletico-PR na Ligga Arena, em Curitiba, aconteceu em 15 de agosto de 2007, em partida válida pela Copa Sul-Americana. Na ocasião, o Cruz-Maltino venceu por 4 a 2, com gols de Rubens Júnior, Abuda, Andrade e Conca.
Pelo Campeonato Brasileiro, o jejum é ainda mais longo. A última vitória vascaína aconteceu em 21 de outubro de 1998, pelo placar de 2 a 1. Ao longo da história, o Furacão levou a melhor 15 vezes como mandante no confronto.
Quais foram as escalações de Athletico-PR 2×4 Vasco, pela Copa Sul-Americana de 2007?
- Athletico-PR: Viáfara; Nei, Danilo, Rhodolfo e Netinho (depois Ramón); Valencia, Roberto (depois Alan Bahia) e David Ferreira; Dinei (depois Pedro Oldoni), Marcelo e Edno; TÉC: Antônio Lopes.
- Vasco: Silvio Luiz; Eduardo, Júlio Santos, Jorge Luiz e Rubens Júnior; Amaral, Andrade (depois Vílson), Roberto Lopes e Marcelinho (depois Conca); Enílton e Abuda (depois Perdigão); TÉC: Celso Roth.
Vasco e o Sambafoot
Aqui no Sambafoot você encontra conteúdos relevantes e exclusivos sobre o Gigante da Colina. Reconhecemos a história e a tradição do Club de Regatas Vasco da Gama, com suas conquistas memoráveis, pioneirismo e sua apaixonada torcida.
O Vasco, com suas vitórias marcantes e sua cruz de malta, é um símbolo de luta e garra no futebol brasileiro. O primeiro campeão sul-americano do país sempre aceitou jogadores e funcionários de todas as etnias.
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