Na manhã desta terça-feira (30), Gabigol, do Flamengo, conseguiu o efeito suspensivo na Corte Arbitral do Esporte (CAS) e pode voltar ao futebol.
O camisa 10 do Flamengo estava suspenso há algumas semanas, depois que o Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD) o puniu com dois anos de suspensão do futebol.
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Gabigol vai ter condições de jogo contra o Bragantino pelo Brasileirão?
Com o efeito suspensivo, Gabigol pode retornar aos treinamentos no Ninho do Urubu ao lado dos colegas. O camisa 10 foi recebido com muita festa pela diretoria, jogadores e membros da comissão técnica nesta terça-feira.
Com isso, o atacante pode também voltar a ser relacionado para as partidas, o que inclui disputar o confronto contra o Bragantino, no próximo final de semana, pelo Brasileirão.
No período em que ficou suspenso, Gabigol manteve a forma física com membros da comissão técnica do Flamengo. Portanto, o camisa 10 está apto fisicamente, agora é recurar a condição de jogo para retornar aos gramados, para a alegria dos rubro-negros.
Efeito suspensivo confirmado
A Corte Arbitral do Esporte (CAS), na Suíça, acatou por unanimidade o pedido de efeito suspensivo da defesa de Gabigol e o atacante está livre para voltar aos trabalhos no Flamengo.
Suspenso por dois anos pelo Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJD-AD) por tentativa de fraude do exame antidoping, Gabigol estava proibido de jogar e de frequentar as instalações do clube, mas vai retornar aos trabalhos no Ninho do Urubu nesta terça-feira (30).
Gabriel vai seguir livre para treinos e jogos enquanto a CAS não confirmar o exame. O órgão ainda não definiu a data do julgamento definitivo.
Último jogo de Gabigol
A última partida de Gabriel foi no dia 25 de fevereiro, quando o Flamengo venceu o Fluminense por 2 a 0, na fase de classificação do Campeonato Carioca.
Relembre o caso de Gabigol
Gabigol foi acusado de dificultar a realização do teste antidoping. Apesar de confirmar o exame e ter testado negativo, a coleta foi identificada como "fraude ou tentativa de fraude de qualquer parte do processo de controle", o que levou o atacante a responder pelo artigo 122 do Código Brasileiro Antidopagem.
Um dos relatos fala em "demora do atacante para realização do exame e o não cumprimento das instruções". O jogador não se dirigiu aos responsáveis pelo exame antes do treino, almoçou e tratou os profissionais com desrespeito, não seguiu os procedimentos indicados, pegou o vaso coletor sem aviso prévio, irritou-se ao ver que o oficial o acompanhou até o banheiro e entregou o vaso aberto, contrariando orientação recebida.
