O mercado de transferências do Flamengo vem chamando atenção. Sob a tutela de José Boto, o Rubro-Negro abriu os cofres e foi a Europa para trazer nomes pesados.
Saúl, Emerson Royal, Samu Lino e Carrascal chegam após anos jogando no velho continente e custaram ao clube, uma bagatela paga em Euro.
Mengão internacional
- Na atual janela de transferências, o Flamengo acertou com Saúl, Emerson Royal, Samu Lino e Carrascal;
- No início do ano, também com comando de José Boto, o time contratou o atacante Juninho, que veio da Europa;
- Se somar todas as compras, o Fla gastou 48 milhões de euros (R$308 milhões).
Investimento pesado
Nas cinco negociações, o Flamengo gastou cerca de R$308 milhões para contratar os atletas. Apenas Saúl, meia, veio de graça, pois estava sem contrato. Por outro lado, Samuel Lino virou o jogador mais caro da história do Rubro-Negro, custando 22 milhões de euros, podendo chegar a 25 milhões de euros, com bônus em contrato. Veja a lista:
Samu Lino – 22 milhões de euros + bônus por metas;
Carrascal – 12 milhões de euros;
Emerson Royal – 9 milhões de euros;
Juninho – 5 milhões de euros;
Saúl – De graça, pois o jogador rescindiu seu antigo contrato com Atlético de Madrid;
O SAUL CHAMOU E ELE TÁ VINDO! Vai ser incrível! 🤳 pic.twitter.com/GY3nxVxbyu
— Flamengo (@Flamengo) July 28, 2025
Flamengo lidera ranking de torcidas
Segundo realizada pelo jornal O Globo, em parceria com o Ipsos-Ipec, o Flamengocontinua liderando o ranking das maiores torcidas do Brasil.
O estudo, divulgado na segunda-feira (28), entrevistou 2 mil pessoas maiores de 16 anos, em 132 municípios brasileiros, entre os dias 5 e 9 de junho deste ano.
O estudo realizado pelo jornal O Globo e Ipsos-Ipec indica que a vantagem do Flamengo sobre o Corinthians, segundo colocado, aumentou de 6,3 para 9,3 pontos percentuais, comparado à pesquisa mais recente (2022).
Nesse período, clube carioca registrou uma leve oscilação de 21,8% para 21,2%, considerando a margem de erro da pesquisa (1,8%).
Já o Timão teve queda expressiva de 15,5% para 11,9%, representando redução de 3,6 pontos, ou seja, mais que o dobro da margem de erro específica (1,4%).